"...Ela terminou de escrever, dobrou o papel, beijou o envelope e o jogou no lixo.Quer saber?Deixa ficar assim, tudo bem subentendido...Catou os remédios espalhados na mesa e procurou o vaso de lixo.Estava livre, finalmente, não só de um amor que a fazia sofrer, mas de palavras que estavam engasgadas em sua garganta, que o outro nem precisava ler, afinal, escrevera a carta para si mesma..."

[Extraído de Vale da solidão]

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