Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2012

Um belo dia, eu fui na varanda e gritei pro mundo:

Imagem
Lovely Complex - Ep.2 Então, mesmo que há alguns km de distância, eu ouço minha irmã falar o motivo pelo qual eu não tenho namorado: Lovely Complex - Ep.2 E eu respondo o que acho que tod@s que não têm namorado também responderiam: Lovely Complex - Ep.2 E no fim, ela talvez tenha mesmo razão: Lovely Complex - Ep.2

Feliz Dia do Psicólogo!!

Imagem
Quem disse que anime não é cultura?? Assim fica muito mais fácil compreender o Complexo de Édipo!!! Aahahahahaha. Se eu tivesse assistido esse episódio no primeiro ano da faculdade... Itazura na Kiss - Ep. 24

Economia no Amor, não!

Imagem
Collecting Dust     Nas notícias matinais do jornal O Povo de hoje, consta uma entrevista com Geraldinho Lemos, que conheceu de pertinho a Chico Xavier. Algumas respostas são esclarecedoras, principalmente as que dizem respeito a algumas previsões de Chico para o futuro da humanidade, caso nós não busquemos um melhor comportamento e não aprendamos a conviver harmoniosamente com os homens e com a natureza. Já ao final da entrevista, Geraldinho lembra uma frase que Chico dizia com freqüência, que ouvira de terceiros, e incentivava que refletíssemos sobre ela: "Só muito tarde é que se vê que não se amou o bastante". Não sei quem a proferiu pela primeira vez, mas estava certíssimo. Embora nunca seja tarde para amarmos, é importante que aprendamos a dar valor às pessoas ao nosso redor, para que quando elas não estejam mais presentes fisicamente, saibamos que as amamos como deveríamos amar, sem economia ou arrependimentos. Que esse conselho permaneça em nosso coração e

Give in to me :3

Imagem
Música do filme "Onde está o amor!" ou "Onde o amor está!". Enfim, a canção é linda e o filme é fofo.  Recomendo para quem curte o estilo country. ^.^

Like a princess

Imagem
Vi esse filminho em outro blog e achei a coisa mais fofa. É meio eu em momentos "I'm a princess without a prince".

Dra. Frida explica...

Imagem
Assistindo Adorável Psicose, o que se tornou meu novo vício, acabo encontrando cada pérola! Dra. Frida, tem essa idéia meio absurdamente comum de que é improvável você encontrar alguém e essa pessoa ser A pessoa por quem você esperava a sua vida inteira. Tipo, o "homem da minha vida" só existe em filmes, a não ser que ele seja o Zingoschneider, que sempre dá um jeito de mostrar aqueles bigodes charmosos... Enfim... Você pode achar alguém pra vida toda, mas qual a probabilidade de ele ser aquela pessoa perfeita que você imaginou, com as mesmas manias e charme e modo de pensar? Talvez, o homem da sua vida, ou da minha vida, ou da vida de quem quer que seja, não passe do somatório de todos os outros caras que já atravessaram o seu caminho. Nem mais perfeito ou imperfeito um fio de cabelo sequer. Às vezes, a gente escolhe tanto, mas tanto, que acaba sozinho num sábado à noite debaixo de um edredon, comendo pipoca e assistindo "Procura-se um amor que goste de cachor

Desapegue-se já!

Imagem
Desapego vem de "apego", que possui sua origem no latim picare e significa "trazer consigo, pegar". Logo, é bem próximo de possuir. E, para a maioria de nós, é sinônimo de amar. Desde crianças somos condicionados a crer que devemos amar tudo o que possuímos e, consequentemente, possuir tudo o que amamos. Daí, quando adultos mantemos o costume de prender as coisas e pessoas que amamos junto de nós. Acredito que foi desse ponto de partida que criaram os pronomes possessivos. Tipo: MEU namorado, SEU problema, NOSSO dinheiro. O que quero dizer é que os objetos vão e vem. Você pode possui-los por um tempo significativamente longo, mas de repente, ou aos poucos, eles se vão, desaparecem sem deixar pistas. Tipo quando você tem uma blusa preferida, já com furos e desbotando, esquece de usá-la por um ou dois meses e quando lembra de usá-la sua mãe já fez o favor de doá-la aos mais necessitados ou reciclá-la como pano de chão. Acredite, a MINHA, a SUA, a NOSSA mãe faz isso

Invention of Love

Imagem
Esse mini filme conta a história de um inventor, que pode ser qualquer um de nós, sobrevivente de uma era onde quase tudo passa a ser recriado através de máquinas. Invention of Love nos traz uma crítica: podemos nos sentir como verdadeiros deuses e tentar dar algo parecido com "vida" a muitas coisas, e mesmo criar máquinas cada vez mais inteligentes, mas há pequenas sutilezas irrecriáveis, alguns poucos detalhes que passam despercebidos aos menos atentos (ou aos que menos se importam)... Você pode substituir seus relacionamentos humanos por um computador, ele até é bem inteligente e, com acesso à internet, te leva a muitos lugares e fornece um ótimo papo, mas há algo maior que todos necessitamos... sentimentos. Estes encontram fonte inesgotável apenas em seres humanos e somente aí encontram também o seu fim. O que de fato é vida? Quem vive? Quem respira, come, anda, dorme, trabalha? Quem garante que uma pedra não tem vida?  Será que o sentir é que faz toda a diferenç