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Sou tempestade, sou calmaria.

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facebook.com/Vida Liquida  Sou Egoísta Invejosa Orgulhosa Sou tempestade Sou Gentil Calma Paciente Sou calmaria Naquela tarde, tentei escrever, mas apenas lágrimas caíram. Eu me vi e fiquei assim, sem entender. Sem compreender minhas fraquezas, sem aceitá-las. Se não posso compreendê-las como parte do que sou, me torno menos humana, sem me permitir sentir o que sinto, pensar o que penso, agir como eu ajo. Se não posso concordar com as minhas fortalezas, elas perderão sua capacidade de proteção e crescimento, embora permaneçam presentes, incubadas no íntimo do ser. Quando o amor transforma a pedra bruta em beleza, há beleza no próprio ato, singelo e duradouro, e a dor que se sente passa a ser a maior riqueza. Há tesouros que permanecem esquecidos, a fim de que sejam descobertos com mais prazer e no momento propício à valorização. E há pessoas que se escondem de si mesmas, com medo da transformação. Ser calmaria, ser tempestade... são apenas jeitos de ser de um mesmo

Menos dor, mais amor.

Quem diz que o amor machuca é um mentiroso. O amor não dói. O que dói e aperta é o nosso não conhecimento sobre o amor. Seres errantes que somos, permitimos ainda que nosso orgulho e egoísmo invadam os espaços de nossa mente e coração, desenvolvendo transtornos afetivos e sociais, neuroses, ansiedade, depressão. O que dói é o medo do desconhecido que nos faz imaginar coisas que não existem, e assim desistirmos de sonhos e planos. Dói a falta de diálogo que é a maior responsável pelos fracassos dos relacionamentos, muito mais que a incompatibilidade de gostos, ideias e afetos. E ao fim dos cálculos, percebemos que a dor vem em coisas que poderiam ser evitadas, talvez não tão facilmente, se realizássemos um movimento de sair de nós mesmos, de nosso olhar e escuta egoístas que não arriscam ir além do que está à frente do espelho. Se levantarmos o olhar ao mundo, ao próximo e a bagagen que ele traz, tão pesada, de dor e sofrimento, e o ajudarmos a aliviar o peso de viagem tão fatigad

Mudamos para melhor acomodar ao outro

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Da série taiwanesa: Just You (2013)

Quando a partida se faz doce no riso de uma criança.

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Um livro marcante, eu diria... Em cada linha de  A roda da Vida, Elisabeth Kubler-Ross demonstra como a vida se faz presente na morte e como esta não é mais que uma porta inevitável por onde todos devemos de atravessar um dia. Há duas formas de encararmos este momento: com serenidade e paz, ou com angústia e medo. Ambas são reflexo da vida que temos levado enquanto caminhamos por este mundo... Inúmeros trechos são marcantes nesta belíssima obra autobiográfica, há um em especial que gostaria de compartilhar. É a história de Jeff, um garotinho de 9 anos, em fase terminal de um câncer, que conseguiu mostrar que a passagem desta dimensão a outra pode ser como a sensação de andar de bicicleta pela primeira vez. A roda da Vida - E. Kubler-Ross (págs.205-208)

Quando o tempo fez sentido...

E bem naquela encruzilhada em que você dá um suspiro e diz "desisto!", a vida te prega uma peça e faz o sonho acontecer.

Aquelas escolhas

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Master's Sun