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Mostrando postagens de março, 2010
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O novo filme sobre Chico Xavier estreará dia 02 de Abril [dia de seu aniversário] nos cinemas de todo o Brasil. Uma história linda e imperdível para os admiradores desse grande ser de luz, em cuja última encarnação psicografou lindas obras de pura lição de crescimento e aprendizagem. Ele foi mais que homem humilde e repleto de amor... Ele foi exemplo a ser seguido.
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Words like violence Break the silence Come Crashing in Into my little world Painful to me Pierce right through me Cant you understand Oh, my little girl All I ever wanted All I ever needed Is here in my arms Words are very unnecessary They can only to harm Vows are spoken To be broken Feelings are intense Words are trivial Pleasures remain So does the pain Words are meaningless And forgettable All I ever wanted All I ever needed Is here in my arms Words are very unnecessary They can only to harm.
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ANBERLIN + FRESNO - O SHOW MAIS ESPERADO DO ANO! LOCAL: ARMAZÉM - Rua. Almirante Barroso, 444 – Praia de Iracema PROGRAMAÇÃO: Abertura dos portões: 19:00h INGRESSOS: Pista: 1º lote: R$ 40,00 reais (500 ingressos) (*) 2º lote: R$ 50,00 reais (1.000 ingressos) (*) 3º lote: R$ 60,00 reais (*) Camarote VIP: 1º lote: R$ 80,00 reais (200 ingressos) (*) 2º lote: R$ 100,00 reais (200 ingressos) (*) 3º lote: R$ 120,00 reais (200 ingressos)(*) LIMITADOS! (*) Mais 1 Kg de alimento não perecível a serem entregues na porta do show e serão doados para a FUNDAÇÃO MARIA DE NAZARÉ. PONTOS DE VENDA: KANGAÇO (CENTRO) - (085) 3254-2993 CHILLI BEANS (IGUATEMI e OPEN MALL) – (085) 3241.2211 VENDAS PELO CARTÃO DE CRÉDITO: WWW.INGRESSOEAQUI.COM Informações: (085) 3253.6439 EMPIRECOMUNICACAO@GMAIL.COM Uorrow! Já tô é voltando... Meu momento EMO aqui: Exploda-se quem não gosta de Fresno!!
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A Terra, fotografada pela Voyager 1, em 14 de fevereiro de 1990, de um ponto além das órbitas de Netuno e Plutão. Olhem para esse ponto. "É ali. É a nossa casa. Somos nós. Nesse ponto, todos aqueles que amamos, que conhecemos, de quem já ouvimos falar, todos os seres humanos que já existiram, vivem ou viveram as suas vidas. Toda a nossa mistura de alegria e sofrimento, todas as inúmeras religiões, ideologias e doutrinas econômicas, todos os caçadores e saqueadores, heróis e covardes, criadores e destruidoes de civilizações, reis e camponeses, jovens casais apaixonados, pais e mães, todas as crianças, todos os inventores e exploradores, professores de moral, políticos corruptos, superastros, líderes supremos, todos os santos e pecadores da história da nossa espécie, ali - num grão de poeira suspenso num raio de sol. A Terra é um palco muito pequeno em uma imensa arena cósmica. Pensem nos rios de sangue derramados por todos os generais e imperadores para que, na glória do triunfo, p

Laços

"Eu prefiro os laços firmes, aqueles mais difíceis de se fazer e de se desfazer. Mas que, quando feitos e depois desfeitos, podem se orgulhar de si próprios e falar com convicção: 'Eu fui um grande laço'."
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A famosa fotografia da Terra tirada pelos astronautas da Apollo 17, na última viagem dos seres humanos à lua. "Ela se tornou uma espécie de ícone da nossa era. Ali está a Antártida, que norte-americanos e europeus consideram a parte extrema da Terra, e toda a África estirando-se acima dela: vemos a Etiópia, a Tanzânia e o Quênia, onde viveram os primeiros seres humanos. No alto, à direita, estão a Arábia Saudita e o que os europeus chamam de Oriente Médio. Mal e mal espiando no topo, está o Mar Mediterrâneo, ao redor do qual surgiu uma parte tão grande de civilização global. Podemos distinguir o azul do oceano, o amarelo-ocre do Saara e do deserto árabe, o castanho-esverdeado da floresta e dos prados. Não há, entretanto, sinal de seres humanos na fotografia, nem de nossa reelaboração da superfície da Terra, nem de nossas máquinas, nem de nós mesmos: somos demasiado pequenos e nossa política é demasiado fraca para sermos vistos por uma nave espacial entre a Terra e Lua. Desse ponto

Psicologia e Políticas Públicas

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Vivemos em uma sociedade em que muita coisa está errada. Violência, crime, corrupção, fome, pobreza, analfabetismo, discriminações, desemprego, exploração, tudo isso vem assolando esse nosso mundo, prejudicando não só a coletividade como um todo, mas também nossa individualidade. Isso afeta quem somos e nossa postura diante do mundo. É então que entra aqui a questão relacionada às Políticas Públicas e como ela vai agir sobre as questões sociais, e em que, eu, como psicóloga (e os demais), posso auxiliar nesse processo. Como Jack, o Estripador, vamos por partes. Política: arte ou ciência da organização, direção e administração das nações, estados; conjunto de princípios ou opiniões referentes ao Estado, ao poder; prática ou profissão de conduzir negócios políticos; modo de agir de uma pessoa ou entidade. Público: comum a todos, popular; o povo, a população, a assistência. Política + Público = Política Pública: "o conjunto de ações coletivas voltadas para a garantia dos direitos soc
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" Quando a insônia, mal dos filósofos, aumenta devido ao nervosismo causado pelos ruídos da cidade, quando, na Praça Maubert, tarde da noite, os automóveis roncam e o barulho dos caminhões me faz maldizer meu destino de citadino, consigo paz vivendo as metáforas do oceano. Sabe-se que a cidade é um mar barulhento; já se disse muitas vezes que Paris faz ouvir, no meio da noite, o murmúrio incessante das ondas e das marés. Com essa banalidade, construo uma imagem sincera, uma imagem que é minha, tão minha como eu mesmo a tivesse inventado, seguindo minha doce mania de acreditar que sempre sou o sujeito do que penso. Quando o barulho dos carros se torna mais agressivo, esforço-me para ver nele a voz do trovão, de um trovão que me fala, que ralha comigo. E tenho piedade de mim mesmo. Eis, pois, o pobre filósofo de novo na tempestade, nas tempestades da vida! Faço devaneio abstrato-concreto. Meu divã é um barco perdido nas ondas; esse silvo súbito é o vento nas velas. O ar em fúria buz
" E todos os espaços das nossas solidões passadas, os espaços em que sofremos a solidão, desfrutamos a solidão, desejamos a solidão, são indeléveis em nós. E é precisamente o ser que não deseja apagá-los. Sabe por instito que esses espaços de sua solidão são constitutivos. Mesmo quando eles estão para sempre riscados do presente, doravante estranhos a todas as promessas de futuro, mesmo quando não se tem mais o sótão, mesmo quando se perdeu a mansarda, ficará para sempre o fato de que se amou um sótão, de que se viveu numa mansarda. A eles voltamos nos nossos sonhos noturnos. Esses redutos têm valor de concha. E, quando vamos ao fundo dos labirintos do sono, quando tocamos as regiões do sono profundo, conhecemos talvez repousos ante-humanos. O ante-humano atinge aqui o imemorial. Mas, no próprio devaneio diurno, a lembrança das solidões estreitas, simples, comprimidas, são para nós experiências do espaço reconfortante, de um espaço que não deseja estender-se, mas gostaria sobretu
O homem está morto? O homem pode ser morto, ou somos eternos à medida em que traduzimos ao mundo aquilo que realmente somos? Para Ferdinand Saussare, nós não somos, em nenhum sentido, os "autores" das afirmações que fazemos e dos significados que expressamos na língua. Tudo o que falamos e pensamos, o modo como andamos e nos vestimos, as músicas que curtimos e os filmes que gostamos, tudo o que teoricamente faz de nós quem somos é, na verdade, fruto daqueles que existiram antes de nós. É possível ser original, único? Afinal, o que é ser original? É criar algo que nunca existiu ou transformar o que já existe, de tal modo que possa ser algo completamente novo e inteligente? Para Roland Barthes, o autor de um texto não pode prever a leitura que cada pessoa fará do que ele escreveu, assim como um pintor, um músico, um poeta. Mas aquele que o procede poderá transformar suas idéias em algo completamente novo, não matando o autor ou destruindo o que ele construiu, mas completando
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" Porque a casa é o nosso canto do mundo. Ela é, como se diz amiúde, o nosso primeiro universo. É um verdadeiro cosmos. Um cosmos em toda a acepção do termo. Vista intimamente, a mais humilde moradia não é bela? " [ Bachelard ]
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" À porta, quem virá bater? Em uma porta aberta se entra. Uma porta fechada, um antro. O mundo bate do outro lado de minha porta. " [ Pierre Albert-Birot ] " É graças à casa que um grande número de nossas lembranças estão guardadas, e quando a casa se complica um pouco, quando tem um porão e um sótão, cantos e corredores, nossas lembranças têm refúgios cada vez mais bem caracterizados. A eles regressamos durante toda a vida, em nossos desvareios. " [ Bachelard ]
Caminho sozinha por essa longa estrada. Alguém me acompanha de vez em quando, mas acaba seguindo seu próprio caminho. São cometas no meu céu, embora haja um sol que nunca se apaga. Meu destino é sempre procurar. Todo eclipse tem seu fim.