A beleza da Índia está nas pessoas e não na arquitetura. Homens andam abraçados e as mulheres caminham em grupos, mesmo as mais pobres parecem rainhas, vestidas de seda e prata. As pessoas se ornam e se pintam. Quando se cumprimentam, cruzam as mãos na frente do peito: “Meu deus interior saúda seu deus interior”. Há pureza e ingenuidade, mas também malandragem e tradição suspensas na poeira dos dias abafados. Na civilização mais antiga do mundo, o passado vive no presente.
Índia
Onde a ilusão é realidade
Abundância de pessoas, riquixás, motos, macacos, barulhos, deuses, festas, vacas, brilhos. Na Índia tudo está no plural. Nada é subtraído, e sim somado. O exagero transborda nas construções e templos ornados, nas cores dos saris, nos cheiros das ruas, nos trens apinhados de gente, nas músicas estridentes, nos condimentos que ardem as línguas, nos musicais de Bollywood. Como pode um país tão extrovertido ao mesmo tempo exalar espiritualidade?

[Curiosidade da Revista Vida Simples]

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