As pessoas fúteis aparentam ser bem mais felizes. Sempre sorrisos, abraços, tá tudo bem.
Festas, bebidas, roupas caras, carro do ano, amantes. Tudo para para tampar o vazio no peito. O vazio na alma.
Você tem tudo.
Você se sente um nada.
Se eu fosse médica de almas recomendaria um boa dose de reflexão.
10 minutos diários a sós com soi même.
Mas, e se você pensa demais?
Reflete o tempo todo.
Reflete o quê, meu Deus?
Nada.
Ou tudo.
Reflete o que se é.
Acho que sou nada.
Nada sou.
Penso mil coisas.
E ainda sinto o vazio.
O vazio se sente?
Acho que quero ser fútil também.
Adoro nadar.
Festas, bebidas, roupas caras, carro do ano, amantes. Tudo para para tampar o vazio no peito. O vazio na alma.
Você tem tudo.
Você se sente um nada.
Se eu fosse médica de almas recomendaria um boa dose de reflexão.
10 minutos diários a sós com soi même.
Mas, e se você pensa demais?
Reflete o tempo todo.
Reflete o quê, meu Deus?
Nada.
Ou tudo.
Reflete o que se é.
Acho que sou nada.
Nada sou.
Penso mil coisas.
E ainda sinto o vazio.
O vazio se sente?
Acho que quero ser fútil também.
Adoro nadar.
Comentários
Felicidade mesmo é mais profunda, exige uma saída da superfície.
Mas eu também gosto de nadar, um navegar no todo ou nada, não importa.
Às vezes a gente sente um vazio por dentro que pede um preenchimento a partir de fora.
Por isso é bom sair, se distrair, "nadear", sem preocupar-se com o que se vai encontrar, e quem sabe o inesperado acontece...
E o que antes estava vazio, de repente contém uma gota, uma gota que pede mais um gole, porque estamos de novo saboreando a vida.
E vamos entendendo que a vida é um ciclo, ou é feita de ciclos, onde ora estamos insatisfeitos, ora nos saciamos.
Bom, com o que você escreveu, lembrei de um antigo poema meu, e o publicarei agora em meu blog.
Beijos, prima querida!!!