" A lei dos renascimentos explica e completa o princípio da imortalidade. A evolução do ser indica um plano e um fim. Esse fim, que é a perfeição, não pode realizar-se em uma existência só, por mais longa que seja. Devemos ver na pluralidade das vidas da alma a condição necessária de sua educação e de seus progressos. É à custa dos próprios esforços, de suas lutas, de seus sofrimentos, que ela se redime de seu estado de ignorância e de inferioridade e se eleva, de degrau a degrau, na Terra primeiramente, e, depois, através das inumeráveis estâncias do céu estrelado.
Bubbles and stars (1)
A reencarnação, afirmada pelas vozes de além-túmulo, é a única forma racional porque se pode admitir a reparação das faltas cometidas e a evolução gradual dos seres. Sem ela, não se vê sanção moral satisfatória e completa; não há possibilidade de conceber a existência de um Ser que governe o Universo com justiça. Se admitirmos que o homem vive atualmente pela primeira e última vez neste mund...
Após estudar e trabalhar com o tema há cerca de 4 anos, decidi, por fim, dedicar-me a contribuir em parcerias, com a construção de novos caminhos de estudos sobre o autismo. Disseminar leituras e compreensões da subjetividade da pessoa autista que vão para além do modelo biomédico estabelecido, que foca muitas vezes apenas em sintomas diagnósticos e tratamentos amenizadores dos mesmos. Esse é um grupo que buscará compreender a pessoa autista, em sua integridade subjetiva em si mesma, olhando para o sujeito e não para o transtorno do espectro.
A famosa fotografia da Terra tirada pelos astronautas da Apollo 17, na última viagem dos seres humanos à lua. "Ela se tornou uma espécie de ícone da nossa era. Ali está a Antártida, que norte-americanos e europeus consideram a parte extrema da Terra, e toda a África estirando-se acima dela: vemos a Etiópia, a Tanzânia e o Quênia, onde viveram os primeiros seres humanos. No alto, à direita, estão a Arábia Saudita e o que os europeus chamam de Oriente Médio. Mal e mal espiando no topo, está o Mar Mediterrâneo, ao redor do qual surgiu uma parte tão grande de civilização global. Podemos distinguir o azul do oceano, o amarelo-ocre do Saara e do deserto árabe, o castanho-esverdeado da floresta e dos prados. Não há, entretanto, sinal de seres humanos na fotografia, nem de nossa reelaboração da superfície da Terra, nem de nossas máquinas, nem de nós mesmos: somos demasiado pequenos e nossa política é demasiado fraca para sermos vistos por uma nave espacial entre a Terra e Lua. Desse ponto...
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