Desideria e l'Anello del Drago
Encontrei finalmente o fio perdido da minha infância!
Não foi uma lembrança, nem uma amizade (Kelly, japonesa das bochechas fofas, cadê você?!), nem mesmo um trauma superado... mas apenas um filme!!!!
Eu lembrava com detalhes de grande parte das cenas, o rosto dos personagens e o nome do príncipe, mas nada disso havia me ajudado nas pesquisas no Google, até que, finalmente, um ser alado do Facebook, me ajuda ao recordar o nome desse bendito filme!
Ah, um nome! Como faz todo sentido para nós sabermos um nome, apenas um nome! Sua importância e tamanha, sem ele nada somos além de corpos e números na imensidão do espaço. Será por isso que, antes mesmo de nascermos, já temos um reservado para nós? Mesmo quando não há ainda nem a possibilidade de que nos sustentaremos em vida na barriga de nossa mãe, nossas famílias já fazem essa importante escolha para nós. Tenho pena das pessoas que têm nomes estranhos e sem sentido. Bom seria se cada nome possuísse um significado, na língua que fosse, que nos tornasse únicos. Talvez isso impedisse o constrangimento nas chamadas em sala de aula.
- João!
- Qual deles?
E a Kelly Japonesa das Bochechas Fofas e Voz de Gato teria um sobrenome e eu finalmente a encontraria!
Mas, os nomes são apenas meios para eu chegar até o filme: O Anel do Dragão.
Produzido em 1994, e trazendo como elenco Franco Nero, Ana Falchi, Sophie Von Kessel, Joel Beeson, o filme conta a história de um poderoso rei que encontra um bebê abandonado e leva ao seu reino para ser criado como se fosse fruto de seu próprio sangue. Sua filha mais velha, Desideria, sofre muito com isso, pois à medida que cresce, a menina adotada, chamada Selva, se mostra muito cruel e sonsa. Surge então um belo homem, Victor, prisioneiro rebelde a quem Desideria, ajuda em sua fuga e por quem se apaixona. Conhecedora de malignos encantamentos, Selva o enfeitiça para si. E dessa forma, se desenrola uma linda e fascinante aventura pela busca do amor verdadeiro e puro, capaz de ultrapassar as mais terríveis e cruéis barreiras.
O filme passava à tarde, na Globo ou SBT, e tenho certeza que deixou muitas meninas suspirando pelo príncipe Victor. oieoieoieoeiieoie. Daí que eu devo haver tirado minha busca pelos tais principes encantados. Pobre de mim.
Não foi uma lembrança, nem uma amizade (Kelly, japonesa das bochechas fofas, cadê você?!), nem mesmo um trauma superado... mas apenas um filme!!!!
Eu lembrava com detalhes de grande parte das cenas, o rosto dos personagens e o nome do príncipe, mas nada disso havia me ajudado nas pesquisas no Google, até que, finalmente, um ser alado do Facebook, me ajuda ao recordar o nome desse bendito filme!
Ah, um nome! Como faz todo sentido para nós sabermos um nome, apenas um nome! Sua importância e tamanha, sem ele nada somos além de corpos e números na imensidão do espaço. Será por isso que, antes mesmo de nascermos, já temos um reservado para nós? Mesmo quando não há ainda nem a possibilidade de que nos sustentaremos em vida na barriga de nossa mãe, nossas famílias já fazem essa importante escolha para nós. Tenho pena das pessoas que têm nomes estranhos e sem sentido. Bom seria se cada nome possuísse um significado, na língua que fosse, que nos tornasse únicos. Talvez isso impedisse o constrangimento nas chamadas em sala de aula.
- João!
- Qual deles?
E a Kelly Japonesa das Bochechas Fofas e Voz de Gato teria um sobrenome e eu finalmente a encontraria!
Mas, os nomes são apenas meios para eu chegar até o filme: O Anel do Dragão.
Produzido em 1994, e trazendo como elenco Franco Nero, Ana Falchi, Sophie Von Kessel, Joel Beeson, o filme conta a história de um poderoso rei que encontra um bebê abandonado e leva ao seu reino para ser criado como se fosse fruto de seu próprio sangue. Sua filha mais velha, Desideria, sofre muito com isso, pois à medida que cresce, a menina adotada, chamada Selva, se mostra muito cruel e sonsa. Surge então um belo homem, Victor, prisioneiro rebelde a quem Desideria, ajuda em sua fuga e por quem se apaixona. Conhecedora de malignos encantamentos, Selva o enfeitiça para si. E dessa forma, se desenrola uma linda e fascinante aventura pela busca do amor verdadeiro e puro, capaz de ultrapassar as mais terríveis e cruéis barreiras.
O filme passava à tarde, na Globo ou SBT, e tenho certeza que deixou muitas meninas suspirando pelo príncipe Victor. oieoieoieoeiieoie. Daí que eu devo haver tirado minha busca pelos tais principes encantados. Pobre de mim.
Comentários
Esse filme esteve sempre em minhas lembranças, até o nome do príncipe e da selva.... Consegui encontrar hoje pelo youtube... por mero acaso....
*__________*
É lindo...
Bjsss